Creepypasta

Discussão em 'Contos' iniciado por rasecmh, 12 Maio 2011.

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  1. Matheus Dias Rigo

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    Postem do Slenderman n tenho coragem pra isso ta?
     
  2. lcscotti

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  3. Mauricio

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  4. victor1v

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  5. Liinnkk

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    Esse SCP é muito zuado, olha a foto dessa porra, a primeira fez que eu vi eu duvidei que fosse esse negócio, olha a bunda desse bicho AHEUAEAUEAHEA MADNESS
     
  6. Jonesparrow

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    Era uma vez um cara feio, era tão, mas tão feio, que todo mundo morreu..
     
  7. ricardopokemon

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    kkkkkkkkkkk
     
  8. ffvaanmats

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  9. DaviBrazil

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    raywww
    Orpec

    Após uma noite de sonhos perturbadores e incessantes, Samuel Orpec acorda sentido-se estranho, parecia sentir-se mais aliviado após alguns sonhos terríveis terem acabo, mas sentia algo estranho em si mesmo. Fitou-se no espelho, tocou seu rosto, quando então, ouviu o primeiro sussurro de seu próprio fim. Era apenas um resmungo ininteligível, mas podia se sentir a dor nele. Não sabia de onde vinha, mas parecia que vinha da parte de trás da sua própria cabeça. Passou a mão sob sua nuca, e foi subindo em direção ao cocuruto, quando fora interrompido por uma mordida em sua mão. Congelou, o pânico que isto lhe trouxera era imensurável até então, respirou fundo e saiu em busca de algum outro espelho, parou em frente ao espelho em seu vestíbulo e posicionou um pequeno espelho de mão atrás de sua cabeça, de tal modo que pudesse vê-la. O terror voltara a tomar sua mente. Percebera que havia outra face em seu crânio. Não uma face comum, mas uma face disforme, demoníaca, onde a maldade era visível, e ela ria. Percebeu que a face tinha consciência própria, percebeu que a face era má, percebeu que naquele dia sua agonia iria ruir sua sanidade. O sadismo da face o fez, nos primeiros instantes, pensar em suicídio, ideia essa que fora abandona após alguns minutos, quando Orpec percebera que isso só traria mais prazer à face,e ele não pretendia se render a ela tão facilmente. Sentou-se em sua cama, e bateu com a parte de trás de sua cabeça na parede, somente para causar dor à face. Cometera um terrível engano, a dor que sentira fora imensa, e só aumentou o prazer da face, que agora gargalhava ante a dor de Orpec. Tomado por uma fúria intensa, Orpec busca seu canivete no bolso de seu paletó e cega um dos olhos da face. Cai no chão, sentindo talvez a maior dor que humano algum possa ter sentido um dia, desmaia.

    Já era noite quando Orpec acordou, via seu quarto de modo disforme. Já não tinha mais noção de quem era, a face às vezes tomava poder de seu corpo, e fazia com que Orpec se feri-se só para ter algum prazer. Quando tinha controle sobre seu corpo, Orpec tentava esquecer que a face lá existia, mesmo que ela o impedisse de sair de seu apartamento. Fazia três dias que ela aparecera e Orpec ainda não havia aberto cortina alguma de seu apartamento. Rumou à cozinha e serviu-se com uma aguardente que guardava, tomou um trago e abriu a cortina. Então percebeu que a face detestava a luz, a escuridão a deixava mais forte. Virou-se de costas à janela, e deixou que a luz cega-se, outra vez, a face. A cicatriz no olho esquerdo da face começa a sangrar, e ela, pela primeira vez sente dor. Um urro desumano é ouvido. Orpec ri. Então, também pela primeira vez, a face fala:

    - Ah, então tu ris de minha desgraça, tu assumes ser tão mal quanto eu, pobre humano, assumes que não sabes lidar com minha presença, fraqueja ante ela, tem em teus sonhos, os mesmos sonhos que eu. - Orpec manda que a face se cale, e ela então outra vez gargalha, e parece dormir. Orpec senta em uma cadeira contra a janela, e encara o sol, e então descobre que já não é capaz de ver a luz, sem que a face o permita. Já não é capaz de sentir o prazer, a dor, já não é capaz de sentir, sem que a face também sinta, já não é capaz de viver, sem que a face também viva. E sente, pela terceira vez, todo o horror que ela lhe traz. É tomado por um vazio intenso, que parece ruir sua espinha, parece lhe dissolver a mente, e sabia que sua'lma já havia fugido de seu corpo.


    Passam mais quatro dias, e então a face acorda outra vez, dessa vez ela já acorda sorrindo, e sussurra para Orpec:

    - Bom dia, espero que consigas continuar... - E é interrompida sendo golpeada contra a parede outra vez, e outra vez gargalha ao sentir a dor de Orpec. E ele então cai sob o chão, de joelhos, e urra, urra injurias tão nefastas que humano algum um dia dissera, amaldiçoa a face que o amaldiçoava, e então busca a garrafa de aguardente, ainda sobre a mesa, e inebria-se ante a loucura que a face o trazia, mas parecia que quanto mais ele bebia, mais lúcido ficava, e mais a face o destruía. Buscou o espelho de mão, fitou-se outra vez, e encarou a face, que de antes desumana, agora era quase idêntica a face de Orpec, que ficava cada vez mais disforme. Ela ria, e ria cada vez mais alto, Orpec tampava seus ouvidos, caia ao chão, e ela cada vez mais contente parecia ficar, então ela para, e sussurra outra vez:

    - Temes que eu nunca pare de rir, mas sabes que no fundo, o prazer que eu sinto é o mesmo que tu sentes, tu és eu, eu sou tu, somos a mesma pessoa, a mesma aberração, o mesmo câncer da raça humana, somos nada além de um moribundo sem esperança, um indigente cavando sua própria cova, tu já te embalsas mesmo antes de morrer.

    - Cala-te demônio, tu és minha assombração, e se tiver eu que viver com tua presença, prefiro que me mates.

    A face ri outra vez, e outra vez ela dorme.

    Meses se passam, e a face cada dia mais se torna humana, e Orpec cada vez mais se deforma. Não sabe mais quem é quem, já não consegue dissociar-se da face, já não sabe mais quem é, e ainda não sabe de onde a face veio, mas sabe que o mal que ela carrega é desumano. Ainda mais que as noites, a face exalava um forte cheiro de enxofre, e sussurrava injurias para Orpec, só para atormentar seu sono. Quanto mais Orpec definhava, mais a face parecia ficar mais forte, parecia que ela já estava criando braços nas costas de Orpec, parecia que ela qualquer dia sairia dele e o deixaria em seu quarto, deixaria apenas uma massa disforme em qual o transformaria, e sairia livre pelo mundo espalhando maldades. O tempo acabou atenuando o efeito das injurias sobre Orpec, e no fundo, a face acabou por corrompe-lo, era já tão mal quão ela, já não era mais puro, já não sabia se ainda era vivo sem ela, já não sabia se afinal, ele não era ela.

    Em uma noite de inverno, Orpec então resolve sair, ignorando todo e qualquer incomodo que a face poderia lhe causar, vestiu um casaco, ergueu o colarinho, tentou plasticamente tampar a face com um cachecol, vestiu um chapéu, e saiu. Caminhou sem ruma por quase duas horas, e entrou em uma igreja na praça central da cidade, ao dar os primeiros passos na igreja a face começou a blasfemar, e o sacerdote encarou austeramente Orpec. Porém, o sacerdote então percebeu a natureza da situação, e fez um sinal para que Orpec o seguisse. Entraram em uma pequena porta a esquerda da sacristia, onde havia uma escada circular para baixo, e parecia que era tão funda que chegaria ao centro da terra. Após chegar a base da escada, Orpec presenciou um corredor com sete portas, três à direita, três à esquerda, e uma pequena porta de ferro no final do corredor. Seguiram reto até tal porta, e o sacerdote buscou em sua batina um molho de chaves, e entre elas buscou uma chave que aparentava ser feita de ouro, e com esta chave então, abriu a porta, e Orpec se deparou com, talvez, a única coisa que naquele momento poderia o surpreender. Orpec encarou a si mesmo, sentado em uma cadeira no meio de um quarto vazio. Ainda era o mesmo de sempre, ainda sem a face, ainda humano. Estava acorrentado, e havia uma poça de sangue embaixo da cadeira, já um pouco seca. Conseguia ver as chagas em seu corpo, mas não via mais seu corpo de onde estava. Percebeu ser uma consciência sem corpo, percebeu então não ser mais quem era. Já não sabia mais se era só, ou se a face era parte de si mesmo. Seguiu até seu corpo, o rodeou, e percebeu uma enorme cicatriz em suas costas. Percebeu que havia sido liberto da face, percebeu que era apenas um só outra vez. Percebeu também, que estava lá sentado, consciente, e que não estava dentro de si, percebeu que havia sido expulso de seu corpo, e que a face havia tomado posse dele. Em um impulso, tocou a cicatriz e se associou ao corpo outra vez, em certo estado de transe, quebrou as correntes e levantou-se. Rumou em direção a porta e ajoelhou-se sob ela, sentiu a dor mais forte que já sentira um dia, e caiu deitado no chão, inconsciente.

    Acordou em seu quarto, ainda com a face, mas sentia-se vazio, sem a maldade da face, aliás sentia que a face era pura, inocente. Tão inocente que lhe enojava, como uma aberração tão cruel agora podia se tornar tão pura, tentou soca-la de raiva, mas não controlava seus braços, tento levantar-se, mas não tinha mais controle de seu corpo. Começou então a tentar ofende-la, mas nada saia de sua boca, além de resmungos ininteligíveis, não sentia nada além de ódio pela maldita face que surgira, a maldita face que havia o condenado a viver sem controle de si mesmo, sua sanidade havia desaparecido, já não sabia quem era, até que sentiu uma mão passando sobre seu rosto, tomado pela raiva, mordeu-a com toda a força. Sentira então a maior dor que um dia sentira, e já sem sanidade alguma, começou a rir dela, e quanto mais se contorcia de dor no chão, mais prazer sentia.Após uma noite de sonhos perturbadores e incessantes, Samuel Orpec acorda sentido-se estranho, parecia sentir-se mais aliviado após alguns sonhos terríveis terem acabo, mas sentia algo estranho em si mesmo. Fitou-se no espelho, tocou seu rosto, quando então, ouviu o primeiro sussurro de seu próprio fim. Era apenas um resmungo ininteligível, mas podia se sentir a dor nele. Não sabia de onde vinha, mas parecia que vinha da parte de trás da sua própria cabeça. Passou a mão sob sua nuca, e foi subindo em direção ao cocuruto, quando fora interrompido por uma mordida em sua mão. Congelou, o pânico que isto lhe trouxera era imensurável até então, respirou fundo e saiu em busca de algum outro espelho, parou em frente ao espelho em seu vestíbulo e posicionou um pequeno espelho de mão atrás de sua cabeça, de tal modo que pudesse vê-la. O terror voltara a tomar sua mente. Percebera que havia outra face em seu crânio. Não uma face comum, mas uma face disforme, demoníaca, onde a maldade era visível, e ela ria. Percebeu que a face tinha consciência própria, percebeu que a face era má, percebeu que naquele dia sua agonia iria ruir sua sanidade. O sadismo da face o fez, nos primeiros instantes, pensar em suicídio, ideia essa que fora abandona após alguns minutos, quando Orpec percebera que isso só traria mais prazer à face,e ele não pretendia se render a ela tão facilmente. Sentou-se em sua cama, e bateu com a parte de trás de sua cabeça na parede, somente para causar dor à face. Cometera um terrível engano, a dor que sentira fora imensa, e só aumentou o prazer da face, que agora gargalhava ante a dor de Orpec. Tomado por uma fúria intensa, Orpec busca seu canivete no bolso de seu paletó e cega um dos olhos da face. Cai no chão, sentindo talvez a maior dor que humano algum possa ter sentido um dia, desmaia.

    Já era noite quando Orpec acordou, via seu quarto de modo disforme. Já não tinha mais noção de quem era, a face às vezes tomava poder de seu corpo, e fazia com que Orpec se feri-se só para ter algum prazer. Quando tinha controle sobre seu corpo, Orpec tentava esquecer que a face lá existia, mesmo que ela o impedisse de sair de seu apartamento. Fazia três dias que ela aparecera e Orpec ainda não havia aberto cortina alguma de seu apartamento. Rumou à cozinha e serviu-se com uma aguardente que guardava, tomou um trago e abriu a cortina. Então percebeu que a face detestava a luz, a escuridão a deixava mais forte. Virou-se de costas à janela, e deixou que a luz cega-se, outra vez, a face. A cicatriz no olho esquerdo da face começa a sangrar, e ela, pela primeira vez sente dor. Um urro desumano é ouvido. Orpec ri. Então, também pela primeira vez, a face fala:

    - Ah, então tu ris de minha desgraça, tu assumes ser tão mal quanto eu, pobre humano, assumes que não sabes lidar com minha presença, fraqueja ante ela, tem em teus sonhos, os mesmos sonhos que eu. - Orpec manda que a face se cale, e ela então outra vez gargalha, e parece dormir. Orpec senta em uma cadeira contra a janela, e encara o sol, e então descobre que já não é capaz de ver a luz, sem que a face o permita. Já não é capaz de sentir o prazer, a dor, já não é capaz de sentir, sem que a face também sinta, já não é capaz de viver, sem que a face também viva. E sente, pela terceira vez, todo o horror que ela lhe traz. É tomado por um vazio intenso, que parece ruir sua espinha, parece lhe dissolver a mente, e sabia que sua'lma já havia fugido de seu corpo.


    Passam mais quatro dias, e então a face acorda outra vez, dessa vez ela já acorda sorrindo, e sussurra para Orpec:

    - Bom dia, espero que consigas continuar... - E é interrompida sendo golpeada contra a parede outra vez, e outra vez gargalha ao sentir a dor de Orpec. E ele então cai sob o chão, de joelhos, e urra, urra injurias tão nefastas que humano algum um dia dissera, amaldiçoa a face que o amaldiçoava, e então busca a garrafa de aguardente, ainda sobre a mesa, e inebria-se ante a loucura que a face o trazia, mas parecia que quanto mais ele bebia, mais lúcido ficava, e mais a face o destruía. Buscou o espelho de mão, fitou-se outra vez, e encarou a face, que de antes desumana, agora era quase idêntica a face de Orpec, que ficava cada vez mais disforme. Ela ria, e ria cada vez mais alto, Orpec tampava seus ouvidos, caia ao chão, e ela cada vez mais contente parecia ficar, então ela para, e sussurra outra vez:

    - Temes que eu nunca pare de rir, mas sabes que no fundo, o prazer que eu sinto é o mesmo que tu sentes, tu és eu, eu sou tu, somos a mesma pessoa, a mesma aberração, o mesmo câncer da raça humana, somos nada além de um moribundo sem esperança, um indigente cavando sua própria cova, tu já te embalsas mesmo antes de morrer.

    - Cala-te demônio, tu és minha assombração, e se tiver eu que viver com tua presença, prefiro que me mates.

    A face ri outra vez, e outra vez ela dorme.

    Meses se passam, e a face cada dia mais se torna humana, e Orpec cada vez mais se deforma. Não sabe mais quem é quem, já não consegue dissociar-se da face, já não sabe mais quem é, e ainda não sabe de onde a face veio, mas sabe que o mal que ela carrega é desumano. Ainda mais que as noites, a face exalava um forte cheiro de enxofre, e sussurrava injurias para Orpec, só para atormentar seu sono. Quanto mais Orpec definhava, mais a face parecia ficar mais forte, parecia que ela já estava criando braços nas costas de Orpec, parecia que ela qualquer dia sairia dele e o deixaria em seu quarto, deixaria apenas uma massa disforme em qual o transformaria, e sairia livre pelo mundo espalhando maldades. O tempo acabou atenuando o efeito das injurias sobre Orpec, e no fundo, a face acabou por corrompe-lo, era já tão mal quão ela, já não era mais puro, já não sabia se ainda era vivo sem ela, já não sabia se afinal, ele não era ela.

    Em uma noite de inverno, Orpec então resolve sair, ignorando todo e qualquer incomodo que a face poderia lhe causar, vestiu um casaco, ergueu o colarinho, tentou plasticamente tampar a face com um cachecol, vestiu um chapéu, e saiu. Caminhou sem ruma por quase duas horas, e entrou em uma igreja na praça central da cidade, ao dar os primeiros passos na igreja a face começou a blasfemar, e o sacerdote encarou austeramente Orpec. Porém, o sacerdote então percebeu a natureza da situação, e fez um sinal para que Orpec o seguisse. Entraram em uma pequena porta a esquerda da sacristia, onde havia uma escada circular para baixo, e parecia que era tão funda que chegaria ao centro da terra. Após chegar a base da escada, Orpec presenciou um corredor com sete portas, três à direita, três à esquerda, e uma pequena porta de ferro no final do corredor. Seguiram reto até tal porta, e o sacerdote buscou em sua batina um molho de chaves, e entre elas buscou uma chave que aparentava ser feita de ouro, e com esta chave então, abriu a porta, e Orpec se deparou com, talvez, a única coisa que naquele momento poderia o surpreender. Orpec encarou a si mesmo, sentado em uma cadeira no meio de um quarto vazio. Ainda era o mesmo de sempre, ainda sem a face, ainda humano. Estava acorrentado, e havia uma poça de sangue embaixo da cadeira, já um pouco seca. Conseguia ver as chagas em seu corpo, mas não via mais seu corpo de onde estava. Percebeu ser uma consciência sem corpo, percebeu então não ser mais quem era. Já não sabia mais se era só, ou se a face era parte de si mesmo. Seguiu até seu corpo, o rodeou, e percebeu uma enorme cicatriz em suas costas. Percebeu que havia sido liberto da face, percebeu que era apenas um só outra vez. Percebeu também, que estava lá sentado, consciente, e que não estava dentro de si, percebeu que havia sido expulso de seu corpo, e que a face havia tomado posse dele. Em um impulso, tocou a cicatriz e se associou ao corpo outra vez, em certo estado de transe, quebrou as correntes e levantou-se. Rumou em direção a porta e ajoelhou-se sob ela, sentiu a dor mais forte que já sentira um dia, e caiu deitado no chão, inconsciente.

    Acordou em seu quarto, ainda com a face, mas sentia-se vazio, sem a maldade da face, aliás sentia que a face era pura, inocente. Tão inocente que lhe enojava, como uma aberração tão cruel agora podia se tornar tão pura, tentou soca-la de raiva, mas não controlava seus braços, tento levantar-se, mas não tinha mais controle de seu corpo. Começou então a tentar ofende-la, mas nada saia de sua boca, além de resmungos ininteligíveis, não sentia nada além de ódio pela maldita face que surgira, a maldita face que havia o condenado a viver sem controle de si mesmo, sua sanidade havia desaparecido, já não sabia quem era, até que sentiu uma mão passando sobre seu rosto, tomado pela raiva, mordeu-a com toda a força. Sentira então a maior dor que um dia sentira, e já sem sanidade alguma, começou a rir dela, e quanto mais se contorcia de dor no chão, mais prazer sentia.
     
  10. ffvaanmats

    ffvaanmats Razoavel

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    creepypasta ta meio parada né não?
     
  11. MatheusCosta13

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  12. Vanguard

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    A sombra que observa

    “Obs: estes fatos ocorreram em minha residência quando ainda morava com meus pais”

    Em uma noite qualquer eu estava sem sono e como no meu quarto havia uma TV decidi ir assistir o que houvesse para assistir as 2:00 da madrugada.

    Fui deitar em minha cama e ajeitei meu irmão Gabriel que na época devia ter seus 8 anos e naquela faze de medo do escuro e constantemente pedia para dormir em minha cama.

    Foi quando eu o vi pela primeira vez! Quando me deitei olhei para o corredor de dava para o quarto de meus pais e que estava iluminado por uma lâmpada próximo ao meu quarto, havia uma sombra enorme me olhando.

    O que me marca não foi apenas o fato de esse ser estar lá, mas o que não sai da minha mente são os olhos, tão vermelhos quanto o fogo que parecia conseguir ver meus temores e se alimentar de meu medo pois quanto mais aumentava meu pavor mais brilhante parecia ficar essa chama infernal, quando eu já estava em pânico a ponto de gritar este ser de sombras e com seus olhos infernais se vira e lentamente se funde a parede do corredor e desaparece.

    Na manhã seguinte fui falar para minha mãe, pois meu pai sempre foi meio cético quanto ao paranormal diferente de minha mãe que teve suas experiências com isso, contei o ocorrido a ela, porem a partir deste ponto minha vida mudou naquela noite tive um pesadelo que me deixou perturbado porem este será contado em outra historia.
     
  13. didrigo

    didrigo Neutro

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    Tem uma creepypasta muito boa que e do suicide mouse
     
  14. Vanguard

    Vanguard Neutro

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    Pesadelo

    Na noite seguinte depois de falar com minha mãe tive um pesadelo, porem diferente dos que eu já tive este pesadelo me marcou e todos os meus medos a partir deste ponto começaram a me perseguir.

    Eu estava em casa junto de minha irmã Thamires, parecia que estávamos escondidos pois algo estava nos perseguindo, quando olho para porta vejo um ser de forma humanóide usando vestes que mais parecia um tipo de manto esfarrapado e rasgado, ele estende sua mão e ela se torna tão grande que envolve minha irmã e então ele se vira e sai levando minha irmã, eu corro o mais rápido possível e quando saio de casa não é o meu quintal que eu vejo mas uma paisagem que jamais imaginei ver.
    O céu era vermelho como o sangue, o único caminho era por uma estreita ponte de pedra e por todo lado que eu olhava era deserto ou um rio de lava, a única construção era uma grande pirâmide com 2 torres onde a ponte terminava, como era o único caminho segui até a pirâmide, ao entrar em um lugar que parecia um grande pátio havia varias pessoas, crianças, adultos e velhos e no meio dessa gente estava minha irmã e uma garota que conversava com ela e que me parecia muito familiar porem tenho certeza de nunca tela visto, seu nome era “Libélula”, achei o nome estranho mas como queria sair daquele lugar peguei no braço de minha irmã e falei para as duas para irmos embora, quando termino de falar todos que estavam em nosso redor se transformaram em seres disformes, alguns tinham grandes olhos, pele cinza e orelhas pontudas outros pareciam mais humanos porem tinha algo muito errado na maneira que se mexiam pois parecia que os ossos de seus corpos tinham sido retirados e eles lutavam para se manter em pé, então sai empurrando e correndo segurando no braço de minha irmão e logo atrás a “Libélula” nos acompanhando (aparentemente ela não era um deles) quando chegamos no final da ponte deixei minha irmã e “Libélula” tomarem a dianteira para tentar atrasar os “Monstros” que nos perseguiam eu olho e vejo que estou em casa mais precisamente no quintal de casa, olho para o portão que dava para o corredor onde os monstros estão vindo, era um portão de madeira do tamanho de uma porta normal pois seguia a mesma linha do muro do corredor, seguro a porta com todas as minhas forças enquanto ouvia sons que gelavam o tutano dos ossos atrás dela, foi quando surge um soldado (não sei da onde ele surgiu mas havia algo diferente nele, algo que me tranqüilizava) ele me ajudou a segurar a porta enquanto minha irmã Thamires e “Libélula” fugiam, quando vi que estavam seguras e minhas forças já tinham se esgotado eu sucumbi ao cansaço e o soldado desapareceu, a porta se abriu e m clarão me envolve, acordo em minha cama em meu quarto, me sento e começo a pensar no sonho que tive e olho para um canto do quarto e então eu o vejo novamente, ainda maior do que eu me recordava, com seus olhos de fogo acesos me olhando, ele desaparece assim como fizera da outra vez, comecei a refletir sobre isso e que relação aquela “Sombra” tinha com tudo isso, era obvio que este ser queria me fazer ficar com medo mas para qual finalidade?
     
  15. afonso121

    afonso121 Excelente
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    A ESTRADA SEM FIM


    Em Corona, Califórnia, havia uma estrada conhecida pela maioria dos moradores como a “Estrada Sem Fim”. Especificamente, o nome verdadeiro da estrada era Lester Road. Agora, mais de vinte anos depois, a paisagem de Corona mudou, e a Estrada Sem Fim não existe mais. No entanto, anos atrás, Lester Road era uma estrada sem iluminação que as pessoas afirmavam que se tornava uma estrada sem destino, à noite. As pessoas que passavam por lá neste horário, nunca mais foram vistas ou encontradas de novo.

    A lenda se tornou tão bem conhecido que as pessoas se recusavam a dirigir naquela estrada até mesmo durante o dia. Uma noite, junto com muitos adolescentes da minha idade, eu dirigi até Lester Road, mas até uma curta distância, e que de acordo com as luzes de meus faróis, parecia que se estendia para sempre. Assustado, rapidamente dei meia volta, porque temi que se eu continuasse naquela estrada, poderia nunca mais voltar.

    Os diversos relatos da lenda convenceram a polícia local a irem investigar. Lester Road fazia uma curva perigosa para esquerda no seu final, e não havia grades de proteção na estrada. Além da curva, estava um abismo, e do outro lado do abismo, se encontrava o resto da estrada, alinhada perfeitamente com Lester Road quando visto do ângulo correto, especialmente à noite, onde o abismo desaparecia de vista, e a estrada parecia continuar sobre o morro do outro lado. Após investigação do abismo, dezenas de carros foram encontrados, caídos e destroçados, com os corpos das vitimas em decomposição ainda presos a seus assentos.
     
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  16. afonso121

    afonso121 Excelente
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    SLENDERMAN


    A velha casa ficava perto da beira da Floresta de Glenwood. Era velha, decrépita, caindo aos pedaços dos alicerces às rachaduras do telhado. No entanto, ainda estava de pé, desafiando a floresta para fazer seu pior; liberar a escuridão desconhecida que se encontrava lá dentro.

    Um tentáculo nojento emergiu das profundezas do bosque, procurando avidamente por qualquer fonte de vida fora de lá. Não encontrando nada, o membro rapidamente recuou de volta para a massa de sombras que abrigavam-no, e então, uma figura alta e esquelética apareceu em seu lugar.

    A figura parecia masculina na aparência, e usava um terno comum preto. No entanto, suas proporções estavam... “erradas”; ele era muito alto, muito imóvel, rígido demais para ser real. Ele virou a cabeça, olhando para as testemunhas. Seu rosto - ou sua falta de um – ficou aparente. Sem olhos, sem nariz, sem alma, nada. Ele só possuía uma característica facial: uma terrível boca sorridente com dentes afiados.

    Ele virou seu rosto horrível em direção a casa, e mostrou suas lâminas orais. Lentamente abrindo a porta, o homem se arrastou para dentro. Gritos ecoavam por toda a floresta, mas nenhuma alma sequer ouviu os sons brutais. Pois quando o Slender Man busca por uma dívida não paga, ele leva a vitima em carne e osso, as vezes não deixando nenhum rastro após sua caça.


    [​IMG]
     
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  17. destruidor91

    destruidor91 Craftlandiano
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    Mano isso parece parte de carro alegorico de carnaval
     
  18. eduardorc

    eduardorc Neutro
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  19. farmvictor

    farmvictor Neutro
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    pra quem gosta de historias de terror pode procurar no youtube o canal do ambuplay muitos contos de terror !!!
     
  20. ColiReal

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