O Triângulo das Bermudas O Triângulo das Bermudas, também conhecido por Triângulo do Diabo, é uma área que varia, ou seja, muda de tamanho, isto ocorre por causa de fatores físicos, químicos, climáticos, geográficos e geofísicos da região. O Triângulo é formado no Oceano Atlântico, entre as ilhas Bermudas, Porto Rico e Fort Lauderdale (Flórida), e as Bahamas. Esta área ganhou bastante atenção devido aos desaparecimentos de aviões e navios, estes desaparecimentos popularizaram-se como atividades sobrenaturais e/ou extrafísicas. Uma das explicações possíveis para este tipo de fenônemo são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos de desaparecimentos mais populares é o caso do Voo 19. Apesar de já ter ocorrido muitos desaparecimentos antes desse, os primeiros relatos mais sistemáticos se iniciaram entre 1945 e 1950. Os incidentes nos últimos 500 anos são de 200 a não mais de 1000. Howard Rosenberg afirma que em 1973 a Guarda Costeira dos Estados Unidos da América respondeu a mais de 8.000 pedidos de ajuda na área que mais de 50 navios e 20 aviões se perderam na zona, durante o último século. Já se foram dadas muitas teorias para explicar o incrível mistério desses desaparecimentos. Algumas teorias foram : Extraterrestres. resíduos de cristais da Atlântida, humanos com armas antigravidade ou outras tecnologias esquisitas, vórtices da quarta dimensão. Campos magnéticos estranhos, flatul^ncias oceânicas (Gás Metano do fundo do oceano) são os favoritos dos mais técnicos. O tempo, ex : Tsunamis, tempestades, furacões, terremotos, ondas, correntes), e outras causas naturais e humanas São as favoritas dos investigadores céticos. Possíveis Explicações : - Anomalias no campo eletromagnético do planeta Terra. - Restos de cristais da Atlântida, o continente perdido. - Teoria conspiratória forjada para desenvolver reações no mundo da Guerra Fria. - Alienígenas. - Monstros Marinhos. - Redemoinhos gigantes. - Manipulação de Radiotividade. Explicações Sobrenaturais : Alguns escritores têm usado alguns conceitos sobrenaturais para explicar os desaparecimentos no triângulo. Uma explicação é de uma suposta tecnologia do continente perdido de Atlântida. Às vezes, esta história conecta-se à uma formação rochosa submersa conhecida como Bimini Road (Estrada de Bimini), perto da ilha de Bimini, Bahamas, que está no triângulo em alguns casos. Problemas na Bússola : Os problemas com bússolas são um dos mais citados em vários incidentes no triângulo. Anomalias magnéticas locais incomuns podem existir nesta área, tais anomalias não tem sido reveladas como existentes. Também deve ser lembrado que as bússolas tem variações magnéticas em relação aos polos magnéticos. Por exemplo, nos Estados Unidos, os únicos lugares onde o polo norte magnético e o polo norte geográfico são exatamente os mesmos estão em uma linha passando do Wisconsin até o Golfo do México. Desaparecimentos de 1840 à 1999 : 1840 : Rosalie 1880 : Atlanta 1902 : Freya 1909 : The Spray 1917 : SS Timandra 1918 : Cyclops 1921 : Carrol. A. Deering 1925 : Raifiku Maru / Cotopaxi 1926 : SS Suduffco 1931 : Stavenger 1932 : John and Mary 1938 : Anglo Australian 1940 : Gloria Colite 1942 : Surcouf 1944 : Rubicon 1945 : Super Constellation / Voo 19 / Martin Mariner 1947 : C-54 1948 : DC-3 / Tudor IV Star Tiger / SS Samkey 1949 : Tudor IV Star Ariel 1950 : Sandra / Globemaster 1952 : York 1954 : Lockheed Constelation 1955 : Connemara IV 1956 : Martin P-5M 1957 : Chase YC-122 1962 : KB-50 1963 : Marine Sulphur Queen / Sno'Boy / 2 Stratotankers KC-135 / Cargomaster C-132 1965 : Flyng Boxcar C-119 1967 : Witchcraft 1970 : Milton Latrides 1973 : Anita 1976 : Grand Zenith / SS Sylvia L. Ossa 1978 : SS Hawarden Bridge 1980 : SS Poet 1995 : Jamanic K 1997 : Iate 1999 : Genesis Um desaparecimento bem conhecido também é o Cessna 172, ele é "caçado" por uma nuvem, que resulta em funcionamento defeituoso de seus instrumentos, com consequente perda de posição e morte do piloto, como informaram os passageiros sobreviventes. *De todos os incidentes, é muito raro que de cada desaparecimento tenha sobreviventes. O desaparecimento mais famoso é o Voo 19 Desaparecimento do Voo 19 : No dia 5 de dezembro de 1945 uma esquadrilha de cinco Grumman TBF Avenger deixou a base aérea. Cada avião conduzia três homens (um piloto, um radioperador e um artilheiro), com exceção de uma aeronave (que conduzia apenas um piloto e um artilheiro), de modo que 14 homens desapareceram. O Capitão conseguiu se comunicar com a base e dizer que eles estavam perdidos, a base pediu que verificassem a bussola e o capitão disse que a bussola não estava funcionando. Horas depois a base aérea mandou para a busca um hidroavião que depois de se comunicar com a base dizendo que iria voltar pois o radio estava com problemas. Ao voltar a base mandou outro hidroavião, com treze tripulantes, que acabou desaparecendo junto com os outros cinco. Durante meses, investigações com o intuito de um melhor reconhecimento sobre o Triângulo das Bermudas ficaram paradas. Em jornais norte-americanos e sul americanos, o desaparecimento dos aviões eram atribuídos a forças armadas de alemães. O engenheiro francês Domonik Kelsh junto com uma tripulação de grande porte partiu em uma expedição a navio em busca dos aviões. Segundo o engenheiro, nada foi encontrado, embora ele tenha afirmado que os equipamentos do navio se comportam demasiadamente estranho, em determinado ponto da expedição, de acordo com o pesquisador Luiz Gustavo Barbosa Almeida, com a existência do gás metano do fundo do oceano o gás provocaria explosões ao atingir a atmosfera. "Por ser uma forma bruta do gás de cozinha, o metano pode entrar em combustão com a faísca de um motor de barco ou avião . Até hoje não se tem informações ou qualquer outro fato sobre o Voo 19. Há algum tempo foi divulgado na TV norte-americana que os destroços dos Avengers haviam sido achados por um submarino usado em expedições científicas, mas constatou-se posteriormente que os destroços encontrados não eram dos aviões. Vídeo do Voo 19 (Contém 3 Partes) Parte 1 - http://www.youtube.com/watch?v=wYoWbnehd1I OBS : Não pude postar as outras duas partes pois não dava, mais quando você acessar a parte um, estará disponível para você acessar as próximas partes lá na direita da tela, em vídeos relacionados. Aeronave DC-3, vôo NC-16002, em 1948 Em 28 de dezembro de 1948, o capitão Robert Lindquist, do vôo NC-16002, pilotava um DC-3 em um vôo comercial de San Juan, em Porto Rico, com destino a Miami, na Flórida. Ele entrou em contato com Miami por rádio quando estava a 80 quilômetros de distância e pediu instruções de pouso. Miami respondeu passando as instruções, mas não houve mais respostas vindas do capitão Lindquist. O avião nunca chegou e nunca mais foi visto. Embora muitos relatórios afirmem que não houve problemas no rádio e que as condições climáticas eram muito boas, o relatório de investigação do acidente, feito pela Civil Aeronautics Board (Comissão de Aeronáutica Civil,) não concordou com essas informações. De acordo com o relatório, o avião teve problemas elétricos desde o início e suas baterias precisavam ser recarregadas para que pudesse se comunicar com a torre. Mas, em vez de carregar as baterias antes da decolagem, Lindquist instruiu a equipe de terra a encher a água das baterias e substituí-las no avião. Primeiro, ele havia cancelado o vôo por causa desses problemas com a bateria e recebeu ordens para ficar em San Juan até que pudesse estabelecer contato por rádio com a torre e reconfirmar seu plano de vôo. Mas 11 minutos após a decolagem, ele entrou em contato com a torre para informar que continuaria o curso até Miami. A torre nunca recebeu essa transmissão, mas a CAA Communications em San Juan, sim. Nenhuma tentativa de entrar em contato com o vôo teve sucesso. Na última comunicação por rádio enviada pelo vôo, Lindquist disse que estavam a 80 quilômetros ao Sul de Miami. O relatório de análise da Civil Aeronautics Board inclui a hipótese de que alguma falha no sistema elétrico fez com que o rádio e a bússola da aeronave parassem de funcionar após a última comunicação. Ela também acredita que devido ao fato do capitão Lindquist não ter se comunicado com a torre, ele não tinha como saber das mudanças no clima. A direção do vento havia mudado, o que teria feito seu avião sair cerca de 80 quilômetros da rota. E como a localização do capitão era estimada baseando-se no seu tempo de vôo, velocidade e condições climáticas, ele poderia ter saído do curso facilmente. Outro ponto que vale a pena ressaltar é que o avião tinha combustível suficiente para sete horas e meia de vôo e já tinha voado por pouco mais de seis horas quando o último contato foi feito, o que poderia ter causado sua queda no Golfo do México depois de ter ficado sem combustível. Não foram encontrados destroços, mas isso é explicado pelo fato de que o avião pode ter caído em uma área muito profunda e as evidências do acidente desapareceram rapidamente. OBS : Para quem achar que eu copiei de algum site, já ta ai : Eu tinha esta matéria salva em meu computador e imprimida, pois ano passado tinha feito uma pesquisa para a escola sobre o Triângulo das Bermudas, porém, coloquei também sobre seus desaparecimentos, quando, como, etc... Espero que gostem da matéria. Atenciosamente, Luiz__2012
Frescura, é porque as correntes do mar de lá são fortes mesmo porque quente e fria se encontram em um lugar estreito, por ser mais rapido tentam ir por la porém, como é mais agitado da merda.
Só li o titulo depois 3 linhas ai eu comecei a descer e bateu a preguiça coloque imagens e tenta incurtar um pouco -q