[Análise] Metro: Exodus

Olá meus amores, sentiram minha falta? Sei que sim!
Metro: Exodus sem dúvida é um dos jogos que está deixando o ano de 2019 um pouco mais divertido, e é sobre ele que vamos falar um pouquinho hoje.






Data de Lançamento: 15 de Fevereiro de 2019;
Desenvolvido por: 4A Games;
Publicado por: Deep Silver;
Plataformas: PS4, Xbox One e PC;
Gênero: Tiro em primeira pessoa;




O ano é 2013, e depois de uma guerra nuclear, o planeta encontra-se completamente devastado, coberto por radiação e as civilizações totalmente aniquiladas. É nesse cenário que conhecemos Artyon, um sobrevivente dessa calamidade que vive em um metrô de Moscou e acaba se tornando um guardião.

Metro: Exodus se passa em 2036, ou seja, dois anos depois de seu antecessor, Metro: Last Light. O game foca na fuga da cidade de Moscou. Em busca de uma vida melhor, Artyon e um pequeno grupo de sobreviventes deixam Moscou rumo a Vladivostok, localizado no leste da Rússia. Entre os sobreviventes conhecemos Anna, melhor sniper do grupo e esposa de Artyon.

A bordo do trem a vapor Aurora, o grupo fará essa longa viagem pela Rússia, passando por diversos ambientes e lugares durante um ano. Suas decisões impactam diretamente nos eventos do game e, dependendo das suas ações, nem todos chegarão vivos ao final da jornada.





A jogabilidade de Metro: Exodus mantém algumas premissas de seus antecessores, como munições escassas, equipamentos cheios de gambiarras, eventuais pausas para recarregar a lanterna, limpar a máscara ou trocar o filtro, tudo isso induz o jogador a sempre preferir uma abordagem stealth, reduzindo assim, os gastos com recursos e aumentando as chances de sobrevivência.

Os mapas são amplos, proporcionando muita possibilidade de exploração ao jogador, isso inclusive é uma das coisas mais interessantes do jogo, já que a complexidade dos mapas torna o "ir dar uma olhada" em alguma construção, bem divertido. Cada uma das grandes localidades traz uma série de missões paralelas, muitas delas, um tanto quanto triviais, como por exemplo, achar um violão, ou buscar um ursinho de pelúcia para algum membro do grupo.

A exploração é muito importante para a captação de recursos, além de poder encontrar os itens em si, como filtros para máscara de gás, kits médicos e munição, o jogador ainda encontra muitos subsídios para montar mais itens.

Outro elemento importante é o reparo e melhoria das armas. Artyom precisa limpar seus equipamentos sazonalmente, pois a sujeira pode reduzir a eficiência das armas e até mesmo fazer com que elas emperrem. Para realizar a manutenção é preciso encontrar uma bancada de trabalho onde além desse conserto, é possível instalar modificações na arma alterando a forma como ela opera, assim possibilitando ao jogador deixar seu equipamento mais adequado ao seu estilo de jogo. Até o relógio do jogador pode ganhar novas funcionalidades ao longo do jogo.







A parte visual é um dos elementos mais marcantes do game, os gráficos estão entre os melhores disponíveis, com mapas muito detalhados e densos, cheios de objetos, texturas, sujeira e muitos destroços. A complexidade e variações das cenas são impressionantes, com localidades que vão desde as tradicionais linhas de metrô sombrias, até desertos, pântanos e florestas do mundo externo.

Os monstros acompanham o nível de qualidade do restante do jogo, com seu visual feio, porém muito caprichado, isso fica muito evidente, principalmente quando algum deles decide saltar sobre o jogador, exigindo ações rápidas para escapar da morte. Algo que atrapalha uma apreciação maior da qualidade gráfica desse jogo, é sua temática, já que estamos falando de um mundo onde praticamente tudo é destruição e sujeira. Mas é a mais bela destruição e sujeira que vocês vão ver em um jogo da atualidade.







Na maior parte da gameplay de Metro: Exodus os únicos sons que o jogador ouve são os ruídos ambientes, como o ar passando ou criaturas rastejando na medida em que avançamos pelos tuneis do metrô. Apesar disso, o áudio tem um fator importante, já que durante as lutas é possível ouvir os passos dos monstros, o que dá uma certa vantagem e ideia de posicionamento ao jogador.

• Excelente ambientação
• Mecânica de tiroteios e stealth muito divertidas
• Gráficos de altíssima qualidade
• Grande liberdade de exploração nos mapas abertos

• Eventuais bugs
• História um tanto quanto "manjada" no mundo exterior

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• História - 8.0
• Gráficos - 10.0
• Áudio - 9.5
• Jogabilidade - 9.0

Galerinha, chegamos ao fim dessa análise.
Espero que vocês tenham gostado e se possível, joguem esse game. É de arrepiar.


Fontes: 1 | 2 | 3




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hahaha... Obg

 

Obrigadooo!