Ooi, tudo bom?
Vício em videogames será classificado como doença mental, oficialmente, em 2018!
A New Scientist informou recentemente que ''vício em videogame'' deve oficialmente ser tido como doença em 2018. Como foi explicado pelo braço direito da ONU, a OMS, essa mais nova doença estará na lista da CID (Classificação Internacional de Doenças) que deverá ser atualizada ano que vem, juntamente de mais novidades.
Em 1992 aconteceu a última revisão feita pela CID, e agora em 2018, com a participação da OMS para a nova atualização as doenças serão analisadas, portanto, o diagnóstico para os médicos do mundo todo serão facilitados. Tudo ainda está em total estágio de andamento, porém alguns sintomas do vício em games já podem ser citados:
- Jogar se tornou mais importante do que qualquer outra coisa.
- O paciente é incapaz de controlar o tempo ou frequência com que joga.
- Ignora os problemas causados pelo vício em videogames, como se nem estivessem ali.
Já sabemos também que o problema pode ser encaixado na categoria de: ''distúrbio causado por comportamento de vício'', como qualquer outro vício que vemos. Sobretudo não sabemos ao certo se isso está sujeito a mudanças.
Bom ou ruim?
Em alguns locais, como na Coreia do Sul, o vício em videogames já é tratado oficialmente como uma doença e existem diversos métodos para tratá-lo. Portanto, a comunidade médica mundial ainda não aceita a inclusão deste vício na lista da CID.
E segundo Allen Frances, um psiquiatra norte-americano, não há sentido algum em adicionar o vício em jogos como uma doença nessa lista. Pois, se fosse assim, muitos problemas ao redor do mundo seriam considerados doenças sem necessidade dependendo da forma em que a CID apresentasse a questão.
''Bilhões de pessoas em todo o mundo estão viciadas em cafeína, mas raramente isso causa algum problema que valha a pena considerar''
O mesmo expôs. E ainda ressaltou que especialistas dos quatro cantos do mundo se recusam a aceitar o ''vício em internet'' como uma enfermidade, pelos mesmos motivos: ''Na maioria das vezes, os danos a saúde não necessariamente precisam de tratamento médico formal.''
E aí, o que acha? Realmente precisamos de tratamento médico quanto aos vícios em videogames? 
Então finalizamos por aqui e até mais!
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