Foi uma coisa que me veio na cabeça agora e literalmente fui escrevendo de qualquer jeito, então, me perdoem se não estiver criativo ou do jeito que estão acostumados.
Pra quem não entendeu eu faço questão de deixar claro, é um conto de Halloween.
Ouçam a música acima durante a leitura, se preciso repitam-a, o conto foi todo inspirado nela.
Espero que gostem.
Corpside Bride (Noiva Cadáver)
Bruno sentou-se com cuidado no sofá colocando a cabeça de Lara em seu colo. Ah, Lara... seus olhos verdes esmeralda agora tão escuros como o inferno, continuavam abertos e fixos em lugar algum. Sua expressão era tão suave que parecia que nunca tinha estado tão calma em toda sua vida.
Ele abraçou-a entrelaçando os braços magros e bambos a seu pescoço e ligou o rádio, deixando que a leve melodia de Águas de Março de Tom Jobim e Elis invadissem sua mente e seu corpo, não demorando a iniciar uma lenta dança com sua amada, ou como tanto costumava chamar, seu Anjo.
Dançou com sua noiva até o final da música sem se preocupar, observando o rosto de Lara lentamente durante cada segundo, gravando cada detalhe já que aquela feição ele não queria esquecer jamais, muito menos a expressão que de acordo com sua mente, era a melhor em que já a havia visto.
E ela continuava ali, a mesma beleza de sempre permanecia, nem um pouco abalada.
Assim que ouviu as sirenes frente a casa respirou fundo e se despediu da moça, beijando-lhe os lábios demoradamente com a mochila grande já nas costas, preparado para deixá-la descansar em paz.
Saiu pela porta dos fundos sem olhar para trás e assim que pulou a cerca acendeu um cigarro e caminhou como se nada, deixando-se sumir na escuridão.
Quando o capitão entrou na casa encontrou a moça largada de mal jeito no sofá com os olhos abertos. Não havia sangue, marcas de tortura nem nada que mostrasse que havia sido um homicídio, exceto o copo quebrado no chão e as caixinhas do que parecia ter sido um coquetel de medicamentos.
Ele procurou observar junto a seus agentes tudo e encontrou um bilhete perto ao corpo da vítima:
"A minha menina é um anjo, eu só fiz questão de devolver pro céu pra tentar livrar desse mundo sujo, imundo e tão cruel."
Pra quem não entendeu eu faço questão de deixar claro, é um conto de Halloween.
Espero que gostem.
Corpside Bride (Noiva Cadáver)
Ele abraçou-a entrelaçando os braços magros e bambos a seu pescoço e ligou o rádio, deixando que a leve melodia de Águas de Março de Tom Jobim e Elis invadissem sua mente e seu corpo, não demorando a iniciar uma lenta dança com sua amada, ou como tanto costumava chamar, seu Anjo.
Dançou com sua noiva até o final da música sem se preocupar, observando o rosto de Lara lentamente durante cada segundo, gravando cada detalhe já que aquela feição ele não queria esquecer jamais, muito menos a expressão que de acordo com sua mente, era a melhor em que já a havia visto.
E ela continuava ali, a mesma beleza de sempre permanecia, nem um pouco abalada.
Assim que ouviu as sirenes frente a casa respirou fundo e se despediu da moça, beijando-lhe os lábios demoradamente com a mochila grande já nas costas, preparado para deixá-la descansar em paz.
Saiu pela porta dos fundos sem olhar para trás e assim que pulou a cerca acendeu um cigarro e caminhou como se nada, deixando-se sumir na escuridão.
Quando o capitão entrou na casa encontrou a moça largada de mal jeito no sofá com os olhos abertos. Não havia sangue, marcas de tortura nem nada que mostrasse que havia sido um homicídio, exceto o copo quebrado no chão e as caixinhas do que parecia ter sido um coquetel de medicamentos.
Ele procurou observar junto a seus agentes tudo e encontrou um bilhete perto ao corpo da vítima:
"A minha menina é um anjo, eu só fiz questão de devolver pro céu pra tentar livrar desse mundo sujo, imundo e tão cruel."
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O @Michelon me ajudou com isso em diversos modos okay, créditos a ele também e não, não somos psicopatas.